quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Manchetes dos Jornais desta quinta 7 de Janeiro











Haddad envia à Câmara projeto de eleição de subprefeitos

O prefeito Fernando Haddad protocolou na Câmara Municipal projeto que institui eleições diretas para a escolha dos 32 subprefeitos da capital. Segundo a minuta do projeto, os candidatos devem ser filiados a partidos políticos, residentes das respectivas regiões das subprefeituras e não podem ocupar cargos comissionados. O mandato é de quatro anos. O texto não especifica como será o financiamento das campanhas. (METRÓPOLE Pág. A11)



BC perde R$ 89,7 bi com intervenções no câmbio

A disparada do dólar no ano passado fez o Banco Central (BC) perder R$ 89,7 bilhões com operações de swap cambial – vendas de moeda americana no mercado futuro, usadas para evitar volatilidades bruscas. Foi o maior rombo em um ano desde 2002, quando o instrumento começou a ser adotado, e extrapola o maior prejuízo até então, de R$17,3 bilhões, em 2014. O BC argumenta que, como o lucro com as reservas em 2015 foi de R$ 443,7 bilhões, o saldo continua positivo. (ECONOMIA Pág. B1) 

China derruba ações de siderúrgicas

Preocupações com a economia chinesa derrubaram ontem ações de siderúrgicas brasileiras e da mineradora Vale. A China é a maior importadora de commodities do mundo. (Pág. B3)


Coreia do Norte anuncia teste de bomba-H; EUA questionam
A Coreia do Norte anunciou ontem, pela TV estatal, ter feito com sucesso o primeiro teste com bomba de hidrogênio, ou bomba-H – um tipo mais poderoso de bomba nuclear –, despertando forte reação internacional. Em reunião de emergência, o Conselho de Segurança da ONU considerou o teste “clara ameaça à paz mundial” e prometeu adotar ações contra Pyongyang. O Serviço Geológico dos EUA registrou terremoto de 5,1 graus na escala Richter no nordeste da Coreia do Norte, mas, segundo a Casa Branca, análises iniciais “não são consistentes” com bomba-H. A posse do artefato aumentaria o desafio que Pyongyang impõe à comunidade internacional e à capacidade da China de manter o aliado sob controle. (INTERNACIONAL Págs. A8 e A9)



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