terça-feira, 21 de abril de 2015

Resenha do Personagem Hansen - Filme - Crash no Limite





A publicação de hoje, é um trabalho que a professora da disciplina, Antropologia e cultura brasileira, passou para os alunos do 2° período do curso de Jornalismo. Assistimos o filme : Crash - No Limite. Foi pedido para fazer uma resenha de um personagem do filme. espero que todos gostem e quem ainda não viu o filme, eu super indico, ele é muito bom.





Resenha do Filme – Crash -  No Limite

O filme Crash No Limite, acontece nos Estados Unidos da América. É envolto de preconceitos raciais e classes sociais. Conta com personagens negros, que vivem a vida assaltando brancos de classe alta. Negros que trabalham e conseguem manter a família com seu suor, deixando um exemplo de que não importa a cor para conseguir caráter e conquistar sonhos.
O filme envolve policiais que fazem a segurança do bairro perigoso, bairro até então que sofre com os assaltos e assassinatos. O Personagem que quero abordar é o policial Hansen (Ryan Phillippe) que é novo na companhia. Ele trabalha diretamente com outro policial branco que é racista e toma atitudes desonestas.

Em uma situação de abordagem, Hansen se sente muito mal ao ver seu companheiro abusando do poder da farda, acariciando a mulher do produtor. Hansen reconhece que aquilo não poderia acontecer, principalmente que eles estão para dar segurança à população, esse é seu dever. Ações desse tipo era vandalismo e merecedor de punição.

Após conversar com seu chefe, Hansen decidi não trabalhar com seu companheiro Ryan, que mais adiante diz uma palavra que marca o filme. Os policiais estão envolvidos de corrupção, por mais que você tente ser bonzinho e honesto, um dia será igual a ele, o sistema corrompe.

E foi isso que aconteceu, no final do filme Hansen dar uma carona a um jovem negro em uma noite fria. Quando desconfiado e cheio de preconceito, para o carro e pede para o jovem descer, no bate-boca dentro do carro, em uma virada brusca do jovem, Hansen saca a arma e atira matando o jovem que tinha em suas mãos não uma arma, contudo um santo, igual que ele via no carro de Hansen.


Preconceito tomou conta da vida do Policial, com certeza a palavra dita por seu antigo parceiro fez sentido. Até quando iremos viver assim, envolto de preconceito ao ponto de matar alguém. 

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